domingo, 10 de fevereiro de 2008

Enterro dos ossos.

E então, depois de uma longa semana de praia e carnaval vem o enterro dos ossos.
As dores de cabeça que não se teve, o tempo pra pensar que foi deixado de lado, o bom senso que não chegou até a praia tomam conta da gente.
Faz exatamente dois dias que não consigo fazer nada além de comer e dormir. Meu corpo tá exausto, minha cabeça está em estado de latência.
Depois de tantas reviravoltas que se fizeram presentes no decorrer de apenas 7 dias, a minha vontade é de rebobinar a fita o suficiente para que tudo volte à minha paz de espírito de pelo menos 4 meses atrás.
Parece que tem ossos mais difíceis de se enterrar do que imaginamos, aqueles que insistem em nos assombrar.
Mas enfim, este porongo que costumava se chamar minha cabeça anda tão cheio e ao mesmo tempo tão vazio que estou começando a me preocupar.
Devo insistir na máxima de que "Nada é por acaso", mas olhe, acasos ou sorte são sempre bem vindos.
Vou voltar ao meu ócio mais cansativo do que criativo e ver se arranjo alguma desculpa mais convincente para todas essas voltas que a vida tem dado.

3 comentários:

Silvio Pilau disse...

Nem, nada de ócio. Vem colocar umas palavras nessa tela!

Beijo

Anônimo disse...

Abre uma Boehmia que as palavras surgem com os goles...

heehhe dica de bebado hein?

beijo

Anônimo disse...

Abre uma Boehmia que as palavras surgem com os goles...

heehhe dica de bebado hein?

beijo