Diga-me então, se sabes a agonia de olhar-te no espelho e não reconhecer-te?
O sofrimento que dá, de olhares à tua volta, e tua aura não reconheceres
Fechar os olhos e olhar para dentro, procurando encontrar-te e, cada vez mais, perder-te.
São tempos de guerra, num mundo onde a paz é utópica
Mudar teu mundo sem perspectiva que ele seja mudado
Irradiar luz diante de pessoas que não a reconhecem entre tanta escuridão
Fácil seia fugir para dentro de mim e deveras ser plenamente feliz
Num mundo onde não se conhece armas e os abraços,
ah, os abraços, durarariam mais de um minuto inteiro
Esse estranhamento diante de mim mesmo me assusta
O lugar onde vivo obnubila minha mente
E escurece minha alma
Mas continuo buscando a serenidade
Sigo em frente, levanto a cabeça
Buscando meu ponto de equilíbro.
domingo, 7 de junho de 2009
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